"(...) Em certas Dioceses, e até com uma presumível cumplicidade de pastores, brotam aos borbotões 'escravos de Maria', 'Cercos de Jericó', 'Missas de Cura e Libertação', 'Marchas em roupas medievais', 'exorcismos descontrolados e líderes autoritários.' (...)"
Em certas dioceses, é comum brotar pessoas que além de não submeterem-se as suas vontades, procuram não viver mais em um relativismo espiritual, em um superficialismo material e têm sede de Igreja, sede de sabedoria e conhecimento. Os termos deixados acima pelo sr. Fernando, só demonstra o quanto a Igreja ainda deverá militar para ser a Igreja fidelíssima ao Cristo; a Igreja que resplandece sua dignidade interior, naquilo que é visível. O sr. Fernando não entende que os 'escravos de Maria' já existiam antes mesmo dele ser gerado e como deve saber - já que foi sacerdote - que São João Paulo II era autodeclarado 'escravo de Maria', dedicando seu pontíficado a Ela através do lema 'Totus Tuus'. Também, Santo Frei Galvão, São João Maria Vianney, São Pio de Pietrelcina, servo de Deus Frank Duff, São João Eudes, e tantos outros.
"(...) Já se vê dezenas de jovens com correntes nos braços, nas pernas e amarrando cilício nas pernas e barriga para sangrar em 'nome de Maria(sic). Meninas jovens de véu na cabeça nas missas, gente rezando terço fora de hora, plenos de tique nervosos e exigindo receber a Eucaristia na boca, pois a mão não seria santa o suficiente (...)"
O Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, livro de autoria de São Luís Maria Grignion de Montfort, destaca muito bem sobre o uso das correntes de consagração, onde diz: "É louvável, muito glorioso e útil para aqueles e aquelas que assim se fazem escravos de Jesus em Maria, que usem umas cadeiazinhas de ferro. [...] Esses sinais NÃO SÃO, na verdade, tão essenciais, e uma pessoa pode passar bem sem eles, embora tenha abraçado essa Devoção.¹". Falando sobre o uso do cilício, não podemos negar que é um costume um tanto incomum, mas que jamais deixou de ser exercido por aqueles que o desejam, São João Paulo II abraçava o uso do cilício como mortificação aos pensamentos. Sugiro ao sr. Fernando, a leitura do livro 'A Subida do Monte Carmelo' de São João da Cruz.
Sobre o uso do véu, não nos cabe enfatizar que a Igreja jamais aboliu tal prática, pelo contrário, ele apenas deixou cair em desuso; mas com a graça de Deus, as jovens estão buscando cada vez mais espelharem-se não em qualquer mulher, mas em Nossa Senhora. A Sagrada Escritura nos diz: "Julgai vós mesmos: é decente que uma mulher reze a Deus, sem estar coberta com o véu?" (ICor 11, 4-13), é sabido que a Igreja jamais recomendará algo que não esteja em base bíblica, a Igreja não erra.
Não lembro da Igreja Católica em toda sua existência, estabelecer horários para que os fiéis rezem, pelo que conhecemos, nas aparições aos Três Pastorinhos, em Fátima, a Santíssima Virgem nos recomenda que rezemos nosso "Rosário, para alcançarmos a paz no mundo e rezar fazendo sacrifício pelos pecadores.²", torna a ser incoerente de um 'teólogo' expor a público tamanho contra-testemunho e causando confusão na cabeça dos fieis a Igreja.
A comunhão na boca é estimulada pela Igreja em meios documentados, não nos cabe fazer juízo temerário de um desejo de escolha que o fiel deve ter, mas quando perguntado sobre qual a melhor maneira de comungar, o Cardeal Cañizares respondeu: "É recomendável que a comunhão seja recebida na boca e de joelhos'. O maior sinal diante de um Rei é nossa inclinação, pois sabemos que diante d'Ele nada somos, e assim a Igreja nos recomenda para recebermos o Rei dos Reis.
"(...) Antropologia doente. Mente doente. Corpo adestrado. Há ainda os que seguem cegos a padres autoritários evidentemente narcisistas. É a Igreja Feudal voltando com tudo e destroçando a pastoral da comunidade das comunidades. As orientações da CNBB nem sequer são conhecidas. A pastoral é desvinculada a Palavra de Deus (...)"
A Igreja Católica jamais adestrou ou alienou alguém, ela como Mãe, orienta seus filhos nos meios mais sólidos e edificantes para alcançarmos a graça, a Igreja, em toda sua existência, buscou e ainda buscar nos dar um pouco do Céu a cada Santa Missa que participamos. Seguimos padres? Não! Seguimos quem O reveste, o Cristo. Os sacerdotes os quais o sr. Fernando acusa-os de serem narcisistas, são somente padres fieis que em sua insignificância, buscam ser um pouco do que Cristo foi, nos mostrando a Luz da Verdade.
Teocentrismo doente. Mente aberta demais. Corpo liberal. Que colocam o homem como bandeira ideológica, o pobre como estandarte de uma falsa piedade, um materialismo que beira o ateísmo, uma teologia que se diz libertadora, mas prende o fiel em um pensamento de miséria.
A Igreja Feudal, é a Igreja que jamais deixou de existir, a Igreja Feudal não está caída em rótulos que o sr. Fernando ousa propagar aos seus leitores, a Igreja Feudal, é aquela que reunida em somente 12, deram seu sim a Cristo; e que entre os 12 um ousou trair e causar divisão dentro desta Igreja. A maior pastoral que a Igreja Católica recomenda, é a pastoral da Verdade: onde Cristo aparece como Rei, e nós como eternamente escravos deste grande Amor.
"(...) Tudo fica reduzido a crendices e amuletos. E as Televisões católicas e livrarias católicas vendendo ainda mais amuletos, textos demagógicos, roupas e túnicas douradas e muito perfume e incenso grego, caro e supérfluo. Há até exércitos com roupas exóticas em comunidades e igrejas. Quando acordarmos da letargia, o estrago será profundo. Os fungos continuam em ação comendo o pão da vida e fazendo-o morrer. É preciso ver a doença e prevenir."
Os católicos de hoje estão mais acessíveis ao conhecimento, os católicos de hoje estão entendendo o sentindo de 'ser católico'. As televisões católicas e suas livrarias estão entendendo a Crise de Fé que nos relatou Bento XVI, e que precisamos novamente dar esta luz a Igreja juntamente a seus ensinamentos; a prova disso se externa nas devoções populares, nas casas, nas praças, não há um lugar católico no mundo, onde não vemos sinais externos de nossa devoção - somos a Igreja que toma as ruas, somos a Igreja que invade os corações, somos a Igreja de Jesus Cristo. E não se preocupe, sr. Fernando, a Igreja continuará mais firme e fiel na Tradição, Doutrina e Magistério, continuaremos mostrando e expondo as falsas doutrinas e as bandeiras ideológicas que retiram o Cristo e crucificam-O a cada dia.
Deus o abençoe e lhe faça fiel a Igreja.
REFERÊNCIAS:
¹ Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, ed. Arca de Maria, pág.160
² https://pt.aleteia.org/2017/05/12/o-poder-do-rosario-em-todas-as-aparicoes-de-nossa-senhora-de-fatima/
"(...) Antropologia doente. Mente doente. Corpo adestrado. Há ainda os que seguem cegos a padres autoritários evidentemente narcisistas. É a Igreja Feudal voltando com tudo e destroçando a pastoral da comunidade das comunidades. As orientações da CNBB nem sequer são conhecidas. A pastoral é desvinculada a Palavra de Deus (...)"
A Igreja Católica jamais adestrou ou alienou alguém, ela como Mãe, orienta seus filhos nos meios mais sólidos e edificantes para alcançarmos a graça, a Igreja, em toda sua existência, buscou e ainda buscar nos dar um pouco do Céu a cada Santa Missa que participamos. Seguimos padres? Não! Seguimos quem O reveste, o Cristo. Os sacerdotes os quais o sr. Fernando acusa-os de serem narcisistas, são somente padres fieis que em sua insignificância, buscam ser um pouco do que Cristo foi, nos mostrando a Luz da Verdade.
Teocentrismo doente. Mente aberta demais. Corpo liberal. Que colocam o homem como bandeira ideológica, o pobre como estandarte de uma falsa piedade, um materialismo que beira o ateísmo, uma teologia que se diz libertadora, mas prende o fiel em um pensamento de miséria.
A Igreja Feudal, é a Igreja que jamais deixou de existir, a Igreja Feudal não está caída em rótulos que o sr. Fernando ousa propagar aos seus leitores, a Igreja Feudal, é aquela que reunida em somente 12, deram seu sim a Cristo; e que entre os 12 um ousou trair e causar divisão dentro desta Igreja. A maior pastoral que a Igreja Católica recomenda, é a pastoral da Verdade: onde Cristo aparece como Rei, e nós como eternamente escravos deste grande Amor.
"(...) Tudo fica reduzido a crendices e amuletos. E as Televisões católicas e livrarias católicas vendendo ainda mais amuletos, textos demagógicos, roupas e túnicas douradas e muito perfume e incenso grego, caro e supérfluo. Há até exércitos com roupas exóticas em comunidades e igrejas. Quando acordarmos da letargia, o estrago será profundo. Os fungos continuam em ação comendo o pão da vida e fazendo-o morrer. É preciso ver a doença e prevenir."
Os católicos de hoje estão mais acessíveis ao conhecimento, os católicos de hoje estão entendendo o sentindo de 'ser católico'. As televisões católicas e suas livrarias estão entendendo a Crise de Fé que nos relatou Bento XVI, e que precisamos novamente dar esta luz a Igreja juntamente a seus ensinamentos; a prova disso se externa nas devoções populares, nas casas, nas praças, não há um lugar católico no mundo, onde não vemos sinais externos de nossa devoção - somos a Igreja que toma as ruas, somos a Igreja que invade os corações, somos a Igreja de Jesus Cristo. E não se preocupe, sr. Fernando, a Igreja continuará mais firme e fiel na Tradição, Doutrina e Magistério, continuaremos mostrando e expondo as falsas doutrinas e as bandeiras ideológicas que retiram o Cristo e crucificam-O a cada dia.
Deus o abençoe e lhe faça fiel a Igreja.
REFERÊNCIAS:
¹ Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, ed. Arca de Maria, pág.160
² https://pt.aleteia.org/2017/05/12/o-poder-do-rosario-em-todas-as-aparicoes-de-nossa-senhora-de-fatima/
Uhuuu... maravilha esse texto..💗
ResponderExcluirTexto deserejante.
ResponderExcluirIhull
ResponderExcluirQue texto ótimo. Estávamos esperando esta resposta e ela foi excelente.
ResponderExcluirSó do cidadão defender a comunista CNBB, percebe-se que ele é um tolo.
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